Quase 40% dos adolescentes em privação ou restrição de liberdade não participam de atividades de profissionalização, e esse índice chega a 67% na internação provisória, o que reduz as oportunidades de aprendizagem e dificulta a preparação para o mundo do trabalho. Esse cenário reforça desigualdades e restringe trajetórias formativas de adolescentes e jovens atendidos pelo sistema.
