A prevenção e o enfrentamento da tortura no sistema socioeducativo buscam responder a práticas de violência institucional que ainda ocorrem desde o momento da apreensão. Em 62% das audiências de apresentação, magistrados deixam de perguntar aos adolescentes sobre as circunstâncias da apreensão, o que limita a identificação de violações e fragiliza a proteção integral prevista no ECA e no Sinase.
