A produção de dados sobre o sistema socioeducativo ainda é limitada e pouco padronizada. Por essa razão, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos recomendou que o Brasil desenvolva indicadores específicos de Justiça Juvenil, com informações atualizadas, acessíveis e desagregadas por raça, gênero, território e tipo de medida aplicada, garantindo análises mais precisas e sensíveis às desigualdades.
